
Eu sou uma rede de inovação.
Eu sou a soma de muitas pessoas que trabalham, que inovam, que têm esperança, que cuidam e que também precisam de cuidado.
E eu fui para a Semana de Inovação.
Lá, eu vi encontros e reencontros – e até alguns desencontros.
Eu vi explosões de alegria e o alívio de uma saudade.
Eu vi sorrisos. Eu senti o calor dos abraços, a suavidade dos beijos, a firmeza dos apertos de mão.
Eu ouvi vozes unidas em canções sobre o significado da inovação, do amor, da alegria e da vida.
Eu vi risos e danças.
Eu senti as palmas de dezenas de pessoas ressoando como uma só.
Eu experimentei lágrimas de muitos sabores: de dor, de saudade, de tristeza, de alívio, de emoção e de alegria!
Eu escutei histórias – contadas em post-its, em conversas, e até em pinturas – sobre eventos passados, jornadas, necessidades, desejos. E também sobre o futuro, que é ao mesmo tempo incerto e cheio de esperança.
Eu ouvi, em alto e bom som, a eloquência dos olhares que valem mais do que palavras.
Eu vi. Eu escutei. Eu senti. Eu vivi um dia único e feliz.
E eu disse para mim mesma, com os olhos marejados: é por momentos assim que tudo vale a pena.
Eu sou uma rede de inovação. Eu sou a soma de muitas pessoas. Eu sou – e sempre serei – “nós”!
Nós somos inovação pública.
Nós somos conexão humana!
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